O coração está vazio.
Solidão.
A cerveja desliza sem fazer barulho,
pra não incomodar o silencio da alma,
alma que se faz mulher: dia sim, dia não, responde como pode.
Mulher faceira, fagueira, se embriaga ao preencher o coração de ternura.
Ternura que se faz menina, ao perfume francês, misturado ao odor do frango que assa descuidado.
Descuidada é a vida,
descuidado é o amor,
Amor menino nos braços da mulher madura...
E assim vamos vivendo,
debaixo do azul do céu,
debaixo da escuridão da noite,
debaixo do segredo da solidão.
Solidão.
A cerveja desliza sem fazer barulho,
pra não incomodar o silencio da alma,
alma que se faz mulher: dia sim, dia não, responde como pode.
Mulher faceira, fagueira, se embriaga ao preencher o coração de ternura.
Ternura que se faz menina, ao perfume francês, misturado ao odor do frango que assa descuidado.
Descuidada é a vida,
descuidado é o amor,
Amor menino nos braços da mulher madura...
E assim vamos vivendo,
debaixo do azul do céu,
debaixo da escuridão da noite,
debaixo do segredo da solidão.
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