O poeta é um fingidor,
Sente as dores que deveras sente...
Já dizia Fernando Pessoa.
Não sou poeta. Brinco com as palavras pra não morrer de dor!
Sou feliz como o sabiá que saboreia o mamão a cada dia da minha vida!
Como o sabiá, aguardo o momento do sim, da doçura, do afago!
Como o sabiá tenho os dias todos meus, dias que são de todo o mundo.
A cerveja gelada, o bailado das cadelas, a beleza das plantas, trazem pra mim, a realidade:
Acorda, menina... Você é feliz!
Deveras, sou feliz. Sou livre e permanentemente forte!
Sangro, mas não me permito sucumbir.
Sente as dores que deveras sente...
Já dizia Fernando Pessoa.
Não sou poeta. Brinco com as palavras pra não morrer de dor!
Sou feliz como o sabiá que saboreia o mamão a cada dia da minha vida!
Como o sabiá, aguardo o momento do sim, da doçura, do afago!
Como o sabiá tenho os dias todos meus, dias que são de todo o mundo.
A cerveja gelada, o bailado das cadelas, a beleza das plantas, trazem pra mim, a realidade:
Acorda, menina... Você é feliz!
Deveras, sou feliz. Sou livre e permanentemente forte!
Sangro, mas não me permito sucumbir.
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