Fala-se em um sarau de poesia.
A alma arrepia-se toda com a possibilidade de estar presente.
Viajo na crônica "Felicidade Clandestina" e gostaria participar para socializar tamanha beleza.
Tertúlia regada a vinho,amigos, slow food e poesias a encherem de luz o coração!
Felicidade roubada nos pequenos momentos de alegria que preenchem a vida.
A casa continua vazia, assim como vazio é o coração.
A futilidade não ajuda em nada;
às vezes a cerveja promove uma viagem no sonho, na fantasia do ser feliz.
Mas o computador chama à realidade. Parafraseando Clarice, é uma mulher com seu amante.
Amante que responde em poucas palavras o desejo de ser mulher,
mulher tonta de desejo, felicidade fugidia promovida de se encontrar com o amado
e misturarem bocas a sussurrarem desejos escondidos.
Escondidos de si mesmo, segredos do coração entontecido de saudades, saudades do que nunca foi visto, tocado, acariciado...
Saudades do amor que não tive.
E o sarau ilumina a vida que se degladia em duas...
Consideres-se oficialmente convidada para o sarau!
ResponderExcluirVamos e leve sua Felicidade Clandestina. Eu vou de Florbela Espanca. Será sexta às 19 na casa de meus amigos e vizinhos.
Beijos.
estou me coçando para ver suas novas palavras, sua nova poesia, a grande emoção q sei q tens guardada... eu preciso de emoções... e de ontem pra cá, ja sei onde encontrá-las, já sei onde lê-las... Na verdade, acho q descobri onde posso me ler, onde posso me entender, onde me posso me esconder... onde posso ser eu mesmo, fora mim...
ResponderExcluirUm abraço