Branca é a tez da manhã: assim dizia o poeta banhado de luz.
Tez da manhã em duas rodas a buscar o infinito...
Infinito de luz a apedrejar a escuridão da noite,
Noite vazia de sentimentos,
sentimentos escapulidos pela dor do medo,
que de tonto, afastou o prazer de almas mordidas pela serpente.
Serpente fantasmagórica a desenhar o pavor entre auroras,
auroras que banham de luz cobertas de ouro e veiculadas pelo amor.
Tez da manhã, enbranquecida pela lucidez da aragem que transforma em luz a manhã translúcida de cores.
Não se faz mais medo... a tez da manhã ilumina a escuridão da noite
e as estrelas iluminam a vida.
Vida doce que se transborda no sabor da aurora de luz.
Para N.H
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