sábado, 24 de abril de 2010

Enquanto espero

O amor é bálsamo que alivia as feridas do coração
É sentimento inexplicável que conduz a um desejo de viver,
viver o macio das ondas a banharem pés e molhar o rosto misturado em lágrimas.
Andar entre nuvens, viajar pelas montanhas, nadar em cachoeiras, esperar pela lua, essa menina insubordinada que escapole das nuvens que a escondem e se coloca linda no céu!
O amor provoca vertigens, busca lábios entontecidos de prazer,
E se faz presente na vida solitária de hoje...
Teclas do computador trazem a resposta: estou aqui, mulher!
E a mulher se torna corajosa no gingado florido da paixão.
A mulher sabe esperar: Carpe diem!
De minuto em minuto aguarda a maciez das palavras que a fazem viver.
E o coração ferido, se escama em luzes, atropelando a vida que se faz vida...
Júlia Carolina da Cunha. 24/04/10

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