Agir além das forças é suicidio.
Ajo de acordo com meu poder de sedução.
Trago em meu peito a síndrome do limite
que reduz a velocidade do pensamento e
retarda ações inconsequentes.
Vejo o céu estrelado sobre minha cabeça:
penso em mim. Só em mim.
Quero estar pronta para o meu amor que chega de mansinho.
A estupidez avara da religião que me perdoe:
Ser maninha é outra coisa.
É respeitar o limite do outro e não colocar a cabeça a premio.
Ajeito meu corpo no macio do edredon, rezo rezadinho e durmo o sono dos anjos.
Me amo.
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