terça-feira, 6 de abril de 2010

Bem te vi

De vez em quando brinco de esconde esconde...
Esconde sentimentos, esconde alma que
de transparente fica obscura.
Mas o coração serelepe brinca de pula pula com a juventude que me falta:
Falta não: os anos dizem que sim, mas o coração palpita e canta como um bem te vi:
Bem te vi dourado que se banha nas águas mornas da piscina e repousa nos galhos da mangueira.
Bem te vi serelepe, acolhe o bem querer e desfolha o bem me quer...
Bem te vi danado que transborda de alegria um coração magoado,
ferido pela insensatez do mundo.

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