quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

PAGINA EM BRANCO

Escrevo uma história numa página em branco.
Linhas paralelas aguardam o preenchimento de alegrias, sorrisos e boca molhada por beijos adocicados.
Não tenho o que escrever...
O riso do meu amor e as palavras de tchau dizem tudo.
Preciso me benzer. A fonte do prazer derrama  harmonia pelos poros que se abrem e fecham de alegria.
Nosso amor é sempre... nossa despedida breve!
Não acreditamos na eternidade do afeto, mas que ele dure enquanto se faz presente.
Presenteamos a vida com momentos vividos a dois, numa entrega absoluta diante do nada.
Nada que se faz tudo diante de encantos que se fazem presentes.
Não somos nada: mas somos tudo diante do brilho que se abre pra nós.
Somos tudo diante da infinitude do amanhecer...

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