O coração sente-se despido diante tantas perguntas:
Você sabe o que faz?
É certo acolher, de corpo e alma alguém que sangra e derrama seu sangue numa vertente de dor?
É imprudente acolher um ser, que de menino tem a alma e a doçura do "fubá suado"?
É desmazelo com você acreditar nos olhos de um menino que se faz gigante?
Não sei dizer onde errei, nem o risco a correr numa madrugada quente, gelada por
palavras doídas e do vento do ventilador presente.
sei que minh'alma acolhe sem medo o garoto sofrido e vivido pela dor que o alucina.
Alucinação embriagada pela cerveja que desce descuidada pela rua,
pelo azul do céu, colorido da primavera a salpicar de cores o coração ferido.
Para Rodrigo, pai da Maria.
Você sabe o que faz?
É certo acolher, de corpo e alma alguém que sangra e derrama seu sangue numa vertente de dor?
É imprudente acolher um ser, que de menino tem a alma e a doçura do "fubá suado"?
É desmazelo com você acreditar nos olhos de um menino que se faz gigante?
Não sei dizer onde errei, nem o risco a correr numa madrugada quente, gelada por
palavras doídas e do vento do ventilador presente.
sei que minh'alma acolhe sem medo o garoto sofrido e vivido pela dor que o alucina.
Alucinação embriagada pela cerveja que desce descuidada pela rua,
pelo azul do céu, colorido da primavera a salpicar de cores o coração ferido.
Para Rodrigo, pai da Maria.
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