quarta-feira, 11 de julho de 2012
FILHA DO VENTO
Sou filha do vento.
Vento que balança palhas do coqueiro, ondeia ondas do mar.
Vento que fortalece a alma menina de uma mulher.
Mulher menina que se encanta com doçuras, músicas suaves, balanceio do marrrrrrrrr
Mar salgado, adocicado pela lágrima azul, pelo êxtase admirado da mulher menina...
Menina... Quando serás mulher?
Amanhã, ou depois de amanhã, quando a noite se fizer dia,
quando a esperança, vestida de menina, soprar de verde o vento da manhã.
Mulher nascerá do ventre da incerteza,e sobreviverá da sobrevida do vento,
vento, ento, que balança ondas do mar...
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