Às vezes, minha cigana me faz cometer loucuras... O passado me condena.
E como é cruel: deve ser a sombra de uma assombração que atazana minhas horas, meu viver, minha liberdade.
Um encosto...
Encosto de etéreas vivências, vaporização do nada, vida já vivida, fezes pelas costas, inferno em vida.
Por essas e outras razões, tenho costas largas e ciganas do além que afastam do meu ser tanto mal estar...
Não quero me chafurdar na lama novamente. Sou limpa e o limo desse mal eu já salvei.
São filhos lindos, filho que já fez fruto; fruto ventre que nasceu Jesus!
Não sou fera ferida! Sou fera achada nas profundezas da dor.
Sou menina levada que se encontrou no baruchear de um judeu, perseguido como eu, pelas asas da inquisição.
O Baruchear, me fez mulher, reconhecer minhas gargalhadas no espaço, encontrar as fantasias, uma a uma, ao som de melodias doces, sensuais e sexuais.
O pingar das velas, o gotejar da pinga, o amargor da cerveja fizeram de nós dois amantes amados, benquistos por Eros, nosso mestre maior.
Quero meu hoje... quero meu vento cigano a balançar as saias que cobrem minhas verdades.
Quero o riso de hoje, a saudade de hoje, a impossibilidade do hoje, o amanhecer ensolarado do agora!
E como é cruel: deve ser a sombra de uma assombração que atazana minhas horas, meu viver, minha liberdade.
Um encosto...
Encosto de etéreas vivências, vaporização do nada, vida já vivida, fezes pelas costas, inferno em vida.
Por essas e outras razões, tenho costas largas e ciganas do além que afastam do meu ser tanto mal estar...
Não quero me chafurdar na lama novamente. Sou limpa e o limo desse mal eu já salvei.
São filhos lindos, filho que já fez fruto; fruto ventre que nasceu Jesus!
Não sou fera ferida! Sou fera achada nas profundezas da dor.
Sou menina levada que se encontrou no baruchear de um judeu, perseguido como eu, pelas asas da inquisição.
O Baruchear, me fez mulher, reconhecer minhas gargalhadas no espaço, encontrar as fantasias, uma a uma, ao som de melodias doces, sensuais e sexuais.
O pingar das velas, o gotejar da pinga, o amargor da cerveja fizeram de nós dois amantes amados, benquistos por Eros, nosso mestre maior.
Quero meu hoje... quero meu vento cigano a balançar as saias que cobrem minhas verdades.
Quero o riso de hoje, a saudade de hoje, a impossibilidade do hoje, o amanhecer ensolarado do agora!
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