Meu modo de viver se transforma a partir do "dia dos namorados".Num momento de surpresa,a luz encandesce a casa,iridesce o coração que palpita em contas de luz.
Tudo se altera em função de palavras doces e olhares penetrantes que apregoam pensamentos de paz e de um novo propósito.
Deliberação divina para uma comunhão de almas e de corpos que se unem devagar com a permissão de Deus.
Mudança radical numa vida perdida,solta na escuridão que não levou a nada.
Hoje,caminho a dois por alamedas iluminadas e olhares translúcidos por lugares abençoados.
Dois companheiros que se entregam ao nascimento do amor que é gerado pela luminosidade da manhã,pela benção sem tamanho da ternura de Cristo.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Menina cigana
Alma cigana. Menina levada a levar pra lá e pra e cá o gozo da alegria e da eternidade do prazer.
Mas tudo acaba. O gozo do ninho vazio se faz brincadeira no faz de conta que alguma coisa aconteceu.
Nada no vazio da solidão.
Tudo mentira no gozo absoluto do prazer que se faz daquilo que a brincadeira de faz de conta, do vazio que corresponde ao aniversáro absoluto do nada.
Tudo ou nada.
Tudo aquilo que se faz vivo no desejo de tudo.
Tudo é mentira. É falso no viravoltear do carinho que amortece a pele e a desnuda em sentimentos mil.
Vomito palavras.E as palavras se ressuscitam em qualquer coisa que se chama amor.
Mas tudo acaba. O gozo do ninho vazio se faz brincadeira no faz de conta que alguma coisa aconteceu.
Nada no vazio da solidão.
Tudo mentira no gozo absoluto do prazer que se faz daquilo que a brincadeira de faz de conta, do vazio que corresponde ao aniversáro absoluto do nada.
Tudo ou nada.
Tudo aquilo que se faz vivo no desejo de tudo.
Tudo é mentira. É falso no viravoltear do carinho que amortece a pele e a desnuda em sentimentos mil.
Vomito palavras.E as palavras se ressuscitam em qualquer coisa que se chama amor.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Kokoro
Caminho pela casa. O silêncio brinca entre a música e o gotejar da cerveja.
A lingua brinca de faz de conta com o saber e a ignorância dos descabidos.
É madrugada. O sono brinca de se esconder pela casa ao som de músicas doces que acariciam o espaço onde é o meu viver.
Nada sei. Tudo sinto ante o vazio da solidão.
Não me queixo. Clariceando, me enovelo no meu eu que se faz presente.
Pausa. Entre uma música e outra, silencio. Nada sei. Mas a sintonia penetra meu ser
e deixa branco o universo.
Tudo é luz. Luminosidade acompanhada de notas musicais que aconchegam o lugar.
E a luz se transforma em som.
Sons que fazem o saber do que houve, do que foi, do que será.
Som que extravia o sentimento em torno do prazer.
Musicalidade que chama o sono e aponta a claridade da manhã
.Manhãcedo. Luz que atrofia a solidão.Luz que atrofia o nada.
A lingua brinca de faz de conta com o saber e a ignorância dos descabidos.
É madrugada. O sono brinca de se esconder pela casa ao som de músicas doces que acariciam o espaço onde é o meu viver.
Nada sei. Tudo sinto ante o vazio da solidão.
Não me queixo. Clariceando, me enovelo no meu eu que se faz presente.
Pausa. Entre uma música e outra, silencio. Nada sei. Mas a sintonia penetra meu ser
e deixa branco o universo.
Tudo é luz. Luminosidade acompanhada de notas musicais que aconchegam o lugar.
E a luz se transforma em som.
Sons que fazem o saber do que houve, do que foi, do que será.
Som que extravia o sentimento em torno do prazer.
Musicalidade que chama o sono e aponta a claridade da manhã
.Manhãcedo. Luz que atrofia a solidão.Luz que atrofia o nada.
Baruch
Tenho a alma dividida entre o poder da palavra e o pisar carinhoso sobre as nuvens.
As nuvens são macias e falsas.
O que resta é um buraco vazio onde tudo é falso, onde se enterra o amor.
Amor? invenção do mundo capitalista pra se criar eventos mentirosos.
A linguagem que une a doçura está em falta com o pensamento.
Pensamento que destrói a morte e faz da vida um sonho de prazer.
Prazer que leva o ser humano a uma viagem ao cosmos, à vivência absoluta do nada.
Nem tudo é falso.
O sentimento que mataria o amor se repudia ante o querer.
O querer vale mais que o desejo.
O desejo se desvanece num gesto miraculoso do toque.
O querer se transforma em toques que transformam a morte em vida.
A vida nada mais é que um pisar delicado nas nuvens,
o sabor de um algodão doce que se desmancha no nada!
As nuvens são macias e falsas.
O que resta é um buraco vazio onde tudo é falso, onde se enterra o amor.
Amor? invenção do mundo capitalista pra se criar eventos mentirosos.
A linguagem que une a doçura está em falta com o pensamento.
Pensamento que destrói a morte e faz da vida um sonho de prazer.
Prazer que leva o ser humano a uma viagem ao cosmos, à vivência absoluta do nada.
Nem tudo é falso.
O sentimento que mataria o amor se repudia ante o querer.
O querer vale mais que o desejo.
O desejo se desvanece num gesto miraculoso do toque.
O querer se transforma em toques que transformam a morte em vida.
A vida nada mais é que um pisar delicado nas nuvens,
o sabor de um algodão doce que se desmancha no nada!
Baruch
A alma desnuda chora pelo prazer perdido na madrugada.
Sentimentos de alegria se perdem através do adeus proclamado pelo cansaço.
O adeus não foi prudente. Aconteceu na rapidez de um raio que corta o céu num lampejo de tristeza. O belga sente falta das risadas e seu canto ajuda a esmorecer o dia. Mas vida continua colorida depois de gestos e carícias que iluminaram a ternura do bem querer.Ninguém rouba o que foi vivido.Palavras, gargalhadas, descobertas secretas, músicas e toques iluminados pelo desejo.Tapas e beijos deliciosos,risadas, a doçura do mel ainda perfuma os lençóis delicados. Tudo foi lindo e ainda será para quem trabalha com a memória. E a música diversa movimenta o corpo num vai e vem de prazer.Plagiando Clarice, vivi a felicidade clandestina.
Clandestinidade encontrada no Baruchinho, no "te dolo" adocicado pela surpresa badooquiriana. Nada acabou. Tudo está aqui na sublimidade do momento. Kokoro...
Sentimentos de alegria se perdem através do adeus proclamado pelo cansaço.
O adeus não foi prudente. Aconteceu na rapidez de um raio que corta o céu num lampejo de tristeza. O belga sente falta das risadas e seu canto ajuda a esmorecer o dia. Mas vida continua colorida depois de gestos e carícias que iluminaram a ternura do bem querer.Ninguém rouba o que foi vivido.Palavras, gargalhadas, descobertas secretas, músicas e toques iluminados pelo desejo.Tapas e beijos deliciosos,risadas, a doçura do mel ainda perfuma os lençóis delicados. Tudo foi lindo e ainda será para quem trabalha com a memória. E a música diversa movimenta o corpo num vai e vem de prazer.Plagiando Clarice, vivi a felicidade clandestina.
Clandestinidade encontrada no Baruchinho, no "te dolo" adocicado pela surpresa badooquiriana. Nada acabou. Tudo está aqui na sublimidade do momento. Kokoro...
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