sábado, 21 de maio de 2011

Carícia do mel

Tenho o corpo alimentado de mel.
Mel que percorre a cada canto,a cada célula que pulula de prazer.
Mãos deslizam pela pele macia, perfumada e coberta de razão.
Num desejo violento, cabeças se elevam como avestruzes e seu riso se espalha como o
prazer a mordiscar mamilos rosáceos.
Mamilos desnudos e acariciados por mãos macias e dentes a
beliscar o sabor do leite açucarado.
Os corpos perfumam-se de sexo e a leveza do "te dolo" perpetua sentimentos do toque do prazer.
não há como esconder o desejo e a maciez da boca macia que desliza sobre membro que se escorre de desejo.
Não há como esconder dedos fugidios a percorrer caminhos desconhecidos e encontrados pela sensibilidade do toque curioso.
Há um sentimento fogoso que alimenta o prazer hedonista.
Mas há um afeto tão misterioso que termina num beijo e num sachoalhar de mãos.

Baruch

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