Tenho o corpo alimentado de mel.
Mel que percorre a cada canto,a cada célula que pulula de prazer.
Mãos deslizam pela pele macia, perfumada e coberta de razão.
Num desejo violento, cabeças se elevam como avestruzes e seu riso se espalha como o
prazer a mordiscar mamilos rosáceos.
Mamilos desnudos e acariciados por mãos macias e dentes a
beliscar o sabor do leite açucarado.
Os corpos perfumam-se de sexo e a leveza do "te dolo" perpetua sentimentos do toque do prazer.
não há como esconder o desejo e a maciez da boca macia que desliza sobre membro que se escorre de desejo.
Não há como esconder dedos fugidios a percorrer caminhos desconhecidos e encontrados pela sensibilidade do toque curioso.
Há um sentimento fogoso que alimenta o prazer hedonista.
Mas há um afeto tão misterioso que termina num beijo e num sachoalhar de mãos.
Baruch
sábado, 21 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Êstase
Caminho pela casa.
Tudo cheira a perfume francês.
A roupa enlouquece o corpo da mulher em busca do prazer.
A fêmea se transmuda em oncinha,a espera de seu cúmplice que chega de mansinho.
Caça e caçador, macho e fêmea, brincam de encontro e desencontros pelo espaço que tem cheiro de desejo.
Bocas murmuram palavras desconexas e um movimento onírico faz despir a nudez de corpos que se desejam e se molham na penumbra do querer.
O suor escorre pelo corpo que exala a fome do toque e corpos se tocam numa fome que transforma almas em paz.
Roupas se espalham pela casa, molhadas pela cerveja que se une ao suor do desejo de corpos plenos num arrepio de prazer.
A música preenche o ambiente e o espaço se transforma numa nudez celestial.
Corpos arrepiam-se de prazer e a penumbra da lua se intromete nos desejos e volúpias de movimentos entrelaçados num abraço abraçado e perdido na solidão a dois.
Tudo é pleno. Menos o amor que não existe.
Baruch
Tudo cheira a perfume francês.
A roupa enlouquece o corpo da mulher em busca do prazer.
A fêmea se transmuda em oncinha,a espera de seu cúmplice que chega de mansinho.
Caça e caçador, macho e fêmea, brincam de encontro e desencontros pelo espaço que tem cheiro de desejo.
Bocas murmuram palavras desconexas e um movimento onírico faz despir a nudez de corpos que se desejam e se molham na penumbra do querer.
O suor escorre pelo corpo que exala a fome do toque e corpos se tocam numa fome que transforma almas em paz.
Roupas se espalham pela casa, molhadas pela cerveja que se une ao suor do desejo de corpos plenos num arrepio de prazer.
A música preenche o ambiente e o espaço se transforma numa nudez celestial.
Corpos arrepiam-se de prazer e a penumbra da lua se intromete nos desejos e volúpias de movimentos entrelaçados num abraço abraçado e perdido na solidão a dois.
Tudo é pleno. Menos o amor que não existe.
Baruch
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