Acordo.
O amanhecer reflete a cor cinzenta da minha alma,
alma teimosa em seguir rumos alheios ao meu querer.
Enquanto isso escrevo mazelas que insistem em abortar meus sonhos de mulher:
Viver.
Vejo de novo e novamente persistem dor e solidão.
Mas a vida alheia não vai sangrar a vida que brota como a nascente do rio.
Quero paz!
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