De mansinho saio da realidade que desenhei com ternura e me transformo numa pavoa bonita que se explode em cores e explode num tom colorido, multifacetado em alaridos multicores.
Continuo livre. O soprar do vento e a doçura da cerveja saculejam a saia e me fazem cantarolar de alegria.
O tempo sopra a meu favor...
As surpresas da vida fofolecem a vida, que ,traiçoeira mostra um caminho equivocado contra a solidão.
Mas a ternura da manhã desperta o engano sombrio e ilumina a cor da alegria...
Tenho a felicidade saltitante, nem que seja por segundos alternados pela sombra da solidão!
Saltito em direção ao brilho do sol, à luz das estrelas, à insensatez do desejo que não morreu.
Estou aqui, vento bonito... Leva-me sem direção ao caminho sem marcas, sem passado, sem agonia!
E num abraço frenético, me deslancho no afeto que me aguarda à insensatez do desejo que palpita em sete cores, o colorido do arco iris.
Estou aqui meu ébano bonito e carregado de cores.
Cores que colorem de vida o caminho da solidão.
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