O amor feriu minha alma como se fere a carne.
Tudo em vão,como a vontade de ter uma companhia.
Nasci para a solidão, para ficar eternamente só,
Entre pássaro, flores, livros
e a cerveja que amacia a dor pela falta dos amigos.
Sou frangalho de gente a sentir o palpitar amargo do coração.
Mas,continuo amando pessoas queridas, diferentes de mim.
Não sei buscar recursos para amainar a solidão.
Sei ouvir o canto do pássaro e me deliciar com poesias
que fazem adormecer o coração.
Deixá-lo quietinho como uma largarta em seu casulo,
esperando o voo para a liberdade.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmore, suas poesias estão cada vez mais senntidas, sinto-as no fundo da alma e com o coração.
ResponderExcluirte amo.
Bjs