O coração bate descompassadamente.
Massas e maçãs escorrem pela boca
num movimneto de prazer.
Vinho enrubesce as bochechas, não sei se de gozo ou timidez...
Música suave, sons de sax e do violino que insiste em se mostrar.
Olhares se cruzam num movimento de busca de um passado distante,
mas que insiste em se fazer presente.
A persiana bate pela janela e a lua se faz minguante.
O teatro acabou. Fecham-se as cortinas.
Fim do primeiro ato!
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